Receita de bruschetta de peperoni e champignon.


Uma misturinha deliciosa com peperoni, champignon e uma azeitona preta pra dar o charme. Uma ótima pedida para uma entrada.

Receita de bruschetta de peperoni e champignon

  • pão ciabata
  • peperoni fatiado
  • champignon
  • azeitonas pretas
  • azeite de oliva extra virgem
  • 1 dente de alho (para esfregar no pão)
  • mix de ervas
  • mussarela ralada

Preparo

Fatie o ciabata ao meio e esfregue o dente de alho no miolo do pão e regue com azeite. Disponha numa assadeira e começe a montagem. Primeiro a mussarela, depois 1/2 fatia de peperoni, o champignon e a azeitona picados e pra finalizar, mais azeite e o mix de ervas. Leve ao forno até o queijo derreter. Cuidado para não queimar. Sirva imediatamente.

Salmão ao molho de tomate, batatas e azeitonas.


Adoro salmão, e se for pra escolher o ponto, eu quase sempre vou preferir cru: sou apaixonado por comida japonesa e seus deliciosos sashimis.
Por isso quando preparo este peixe, normalmente faço a opção por grelhar, acho mais fácil controlar o ponto de cozimento, esquento bastante a frigideira para ter um filé grelhado por fora, mas bem mal passado no meio.
Neste prato fugi do meu instinto "grelhador" porque vi um prato na Revista Every Day Food que me chamou a atenção pela facilidade e combinação de ingredientes: salmão, molho de tomate, azeitonas e batatas. Não podia dar errado.
O resultado surpreendeu e o preparo é realmente muito simples, o tipo da receita "coloque tudo na panela e seja feliz". A única dica importante é respeitar o tempo de cozimento de cada ingrediente. Mão no peixe!

 

Ingredientes:
(serve 4 porções)
- 4 filés de salmão de 200g cada (eu prefiro deixar o filé com a pele)
- 2 latas de tomates pelados (ou use seu molho de preferência)
- 1 cebola média
- 2 dentes de alho
- 4 batatas médias
- 10 a 15 azeitonas pretas sem caroço
- 1 colher (sopa) bem cheia de mostarda (eu usei a tipo Dijon com as sementes)
- 1 colher (sopa) rasa de açúcar (se achar que o molho está muito ácido)
- 1 colher (sopa) ervas finas desidratadas
- sal a gosto
- azeite a gosto


 

Preparo:
Deixe os filés marinando em um fio de azeite, ervas e sal. Reserve.
Prepare o molho: em uma panela refogue a cebola e o alho picados, na sequência acrescente os tomates pelados, a mostarda e o açúcar se necessário.
Acrescente ao molho as azeitonas inteiras e as batatas descascadas e picadas em cubos e deixe cozinhar até que elas fiquem macias. Acrescente água se o molho engrossar muito.
Assim que as batatas estiverem cozidas, mas não muito moles, acrescente os filés ao molho com a pele virada para baixo. Tampe a panela e deixe o salmão cozinhar por 10 minutos em fogo baixo.
Sirva em um prato fundo e decore com ervas frescas. Bom apetite.

Peixe sempre me lembra praia, e praia me lembra Reggae, mas nunca imaginei que ia ouvir o Mick Jagger cantando Reggae...rs
Ontem vendo o Fantástico ouvi pela primeira vez o som da SuperHeavy, a "bandinha" é formada por  Mick Jagger, pelo guitarrista dos Eurythmics (lembra?) Dave Stewart, pela vocalista Joss Stone,  Damian Marley e o indiano A.  R. Rahman, compositor e dono de dois Oscar por trilhas. Ouve aí, eu gostei muito :)


 
FONTE: SABOR SONORO 

Camarão ao molho de tomate



Aproveite esta deliciosa receita de camarão ao molho de tomate, convide seus amigos, familiares e desfrute de uma das melhores iguarias marinas.

Ingredientes

01 kg de camarões limpos
Azeite de Oliva a Gosto
Requeijão
Creme de leite
01 cx de Molho de tomate com Azeitonas
Champignon
Salsinha Picada
Sal e Pimenta a Gosto
Manjericão picado
Cebola e alho picados

Modo de preparo

Numa panela refogue os camarões limpos no azeite com cebola e alho.
Quando os camarões em filé mudarem de cor, acrescente o molho de tomate e deixe ferver.
Logo em seguida coloque a salsinha, o creme de leite e tempere com sal, pimenta do reino
Quando tudo estiver bem cremoso, desligue o fogo e acrescente o requeijão e o manjericão.

Como preprar um Sushi em Casa


Olhete

Em minha opinião o Olhete é um dos melhores peixes.

Peixe de passagem, carne muito saborosa, possui carne macia, sem nada de gordura, dá até pra comer cru.

É utilizado no preparo de sushi e sashimi, mas fica muito saboroso grelhado.

Em nosso restaurante você poderá saboreá-lo nas segundas, quintas e sábados.

Venha experimentar.

Clailton Luiz
Chef de Cuisinier

Filmes Vs. Comida


O pessoal do photoshópico site Worth 1000 promoveu mais um concurso maluco entre seus usuários onde o objetivo era misturar cartazes de filmes com gastronomia. O apetitoso e engraçadíssimo resultado você confere abaixo:













Veja outros divertidos mashups clicando aqui.
FONTE: GETRO

Manual da reciclagem do óleo de cozinha


O Restaurante Ágapes, preocupado com a conscientização ambiental por parte de seus funcionários, desenvolveu um manual, a fim de informá-los e orientá-los quanto a importância de repetirem em seus lares o que vem sendo feito em seu ambiente de trabalho.

Segue abaixo uma cópia deste manual:

Introdução

Você sabia que o refugo daquilo que usamos (lixo) é um dos problemas mais graves enfrentados pela população mundial na atualidade, e que a reciclagem tem ajudado e muito na melhoria não só ambiental como também social.

Neste manual, abordaremos especificamente a questão da reciclagem do óleo de cozinha, aprenderemos como é feita esta reciclagem e no que se pode transformar o óleo que você já utilizou, além de aprendermos também como ele é prejudicial ao meio ambiente quando descartado inapropriadamente.

O óleo de cozinha e o meio ambiente

O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na pia (rede de esgoto) causa entupimentos, havendo a necessidade do uso de produtos químicos tóxicos para a solução do problema.
Muitos bares, restaurantes, hotéis, condomínios e residências ainda têm jogado o óleo utilizado na cozinha na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos que isso causa.

Jogar o óleo na pia, em terrenos baldios ou no lixo acarreta três fins desastrosos a esse óleo:

• Permanece retido no encanamento, causando entupimento das tubulações se não for separado por uma estação de tratamento e saneamento básico;
• Se não houver um sistema de tratamento de esgoto, acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, causando danos à fauna aquática;
• Fica no solo, impermeabilizando-o e contribuindo com enchentes, ou entra em decomposição, soltando gás metano durante esse processo, causando mau cheiro, além de agravar o efeito estufa.

Não jogar óleo em fontes de água, na rede de esgoto ou no solo é uma questão de cidadania e por isso tem em nossa empresa este incentivo.

Soluções para reciclagem do óleo de cozinha

Para evitar que o óleo de cozinha usado seja lançado na rede de esgotos, várias cidades em todo o Brasil têm criado métodos de reciclagem.

Diversas são as possibilidades de reciclagem do óleo de fritura, entre outras finalidades destacam-se a produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e biodiesel.
Biocombustível

A transformação do óleo de cozinha em energia renovável começa pela filtragem, que retira todo o resíduo deixado pela fritura, depois é retirada toda a água que está misturada a esse óleo.

Dependendo do óleo, ele passará por uma purificação química que retirará os últimos resíduos. Esse óleo "limpo" recebe a adição de álcool e uma substância catalisadora. Colocado no reator e agitado a temperaturas específicas transforma-se em Biocombustível e após o refino pode ser usado em motores capacitados para queimá-lo.

No Distrito Federal, o óleo de cozinha usado terá um novo destino, quando começar a funcionar a primeira usina de biodiesel a partir de óleo de cozinha.

O terreno com 20 mil metros foi cedido pelo governo do Distrito Federal e abrigará o empreendimento da Ecobrás - empresa brasiliense Eco Brasília Diesel. A expectativa é criar em torno de 250 empregos diretos e mais de 10 mil indiretos com o projeto.

A reciclagem de óleo pelo Brasil

Em algumas capitais brasileiras são as prefeituras que estão se mobilizando, em outras, é a própria população através de organizações não-governamentais.

Ribeirão Preto: possui o projeto Cata óleo numa parceria da USP e o Ladetel (Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas). Os interessados recebem um recipiente para armazenar o óleo. O caminhão do laboratório passa recolhendo o produto em datas pré-estabelecidas.
Todo o óleo recolhido na cidade será usado na produção do biodiesel. Hoje são recolhidos cerca de 20 mil litros de óleo por mês com os comerciantes, no entanto, o interesse é atingir a população e aí receber cerca de 160 mil litros mensalmente.

Curitiba: a Prefeitura Municipal de Curitiba lançou o serviço de coleta especial de óleo de fritura. O recolhimento está sendo feito em 78 pontos do Câmbio Verde (programa de recolhimento de lixo reciclável) e nos 21 terminais de ônibus da cidade. Quando é feita a entrega nestes postos, dois litros de óleo dão direito a um quilo de hortifrutigranjeiros, incentivando ainda mais a população.

ABC Paulista: o Instituto Triângulo tem sido o exemplo na reciclagem de óleo de cozinha em São Paulo. Equipes vão até o local solicitado para a coleta, desde que se tenha um mínimo de seis litros para solicitar o recebimento.

Rio de Janeiro: o óleo que seria jogado pode ser levado para os postos implantados pelo Programa de Reaproveitamento de Óleos Vegetais, o Prove, firmado entre a iniciativa privada, a Refinaria de Manguinhos e a Secretaria de Meio Ambiente do Rio. Entre os postos de coleta está o Circo Voador.

Salvador: o engenheiro químico Luciano Hocevar é o responsável pela Renove, Reciclagem de Óleos Vegetais, e pela picape que passa pelas casas da cidade fazendo a coleta do óleo de cozinha.

Porto Alegre: a Prefeitura de Porto Alegre, através do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), realiza o Projeto de reciclagem de óleo de fritura.

Florianópolis: a coleta é feita pela Universidade Federal de Santa Catarina que, desde o ano passado, desenvolve o projeto chamado Família Casca, em que recupera o óleo de cozinha e o transforma em combustível. No entanto, o projeto coleta o produto apenas na região próxima à universidade.

Outra maneira de dar um fim útil ao óleo de bares e restaurantes na cidade é por meio da Associação Industrial e Comercial de Florianópolis, a Acif, que dirige o programa ReÓleo, do qual nosso restaurante tem uma parceria.

O Reóleo foi implantado em 1998, de forma pioneira, na filial da entidade na Lagoa da Conceição. Neste período, a iniciativa se espalhou por outros pontos da Capital e bairros de São José, evitando que mais de um milhão de litros de óleo fossem descartados incorretamente em pias e bueiros. Para se ter uma idéia da importância disso, basta levar em consideração que um litro de óleo contamina aproximadamente um milhão de litros de água. Atualmente, o programa envolve cerca de 320 estabelecimentos da região, além de 63 pontos de entrega voluntária (PEVs) – entre eles, escolas – e a coleta em condomínios residenciais. Mensalmente, são coletados cerca de 30 mil litros de óleo.

O sucesso destes programas de reciclagem de óleo de cozinha depende inteiramente da participação da comunidade.

Todos esses programas de coletas, sejam governamentais ou não-governamentais, oferecem todas as informações necessárias para a reciclagem do óleo e também esclarecimentos sobre proteção ambiental, justamente para inserir a sociedade na responsabilidade ecológica.

Como é feita a separação do óleo de cozinha em nosso restaurante?

Assim que o óleo utilizado em nosso restaurante terminar seu tempo de utilidade, o mesmo deverá ser depositado em um recipiente com tampa preta que fica nos fundos de nossa cozinha.

Quando este recipiente estiver cheio, o responsável chamará o projeto Reóleo para recolher o produto.

Você sabia que…

  • Um único litro de óleo contamina aproximadamente um milhão de litros de água?
  • Ao alcançar a rede coletora de esgotos, o óleo cria uma barreira que impede a passagem de água, causando entupimentos e enchentes?
  • Se chegar aos rios, o óleo impede a entrada de luz e a oxigenação na água, prejudicando a vida local?


Clailton Luiz

Os benefícios da reciclagem do óleo de cozinha - parte II

Os benefícios da reciclagem do óleo de cozinha - parte I

Consciência ambiental


Consciência ambiental é um tema que continua e cada vez se torna mais pertinente. Não apenas pelos enormes impactos que o modo de vida da sociedade contemporânea vem causando, mas principalmente pelo perigoso destino que o andar da carruagem vem apontando.

A situação, apesar de eminentemente catastrófica, é muito simples: ou fazemos algo agora, ou nada haverá a ser feito, a não ser arcar com as conseqüências do tremendo descuido com a nossa casa. Nossa casa não é a residência onde moramos, nossa casa é o planeta.

Estamos agora vivendo na prática o dilema de aprender a lidar conscientemente com os recursos que temos. Não podemos mais deixar para amanhã o debate sobre o que vamos fazer com os resíduos. Muito menos esquecer de que tudo deve ser aproveitado, reciclado, transformado, reorganizado em direção da vida, na contramão do desperdício.

Quando perguntados sobre o que é indispensável para uma empresa ser vista como uma organização que respeita o consumidor, a responsabilidade social recebe destaque, sendo até mais valorizada que o item preço.

Conscientizando e educando, preservando e economizando. É assim que vamos dando os passos na direção de um futuro melhor para todos nós.

Clailton Luiz

Projeto Chefs Especiais - Sindrome de Down

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O Projeto Chefs Especiais, uma iniciativa do casal paulistano Simone e Márcio Berti, comemora 5 anos de vida. Voltado ao lazer gastronômico de pessoas com Down, sem pretensão clínica ou pedagógica, tem como objetivo promover workshops mensais, sempre com um Chef voluntário que vai colocar a mão na massa com 20 participantes.  “Hoje já temos mais de 200 pessoas com Down cadastradas” me contou Simone Berti num bate-papo que tivemos. É preciso fazer rodízio para atender à demanda.

“Queríamos fazer um projeto social ligado à gastronomia. Tudo começou num workshop experimental, onde um amiga trouxe um grupo de Downs para essa primeira aula. Eu e meu marido ficamos tão encantados com a postura, o carinho e o empenho que eles têm, que resolvemos que o nosso projeto seria focado nesse grupo”.

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Para cada workshop, empresas doam os ingredientes necessários, uniformes, chapéus, certificados, sucos e refrigerantes. Faculdades de gastronomia motivam os alunos a serem auxiliares do Chef, o espaço é doado por restaurantes ou escolas de gastronomia , o Chef doa o seu tempo.

Em 2012 a meta é estender a atuação do projeto para profissionalizar e inserir pessoas com Down no mercado de trabalho, além do apoio aos familiares. “Queremos também ajudar as mães, que precisam ficar em casa para cuidarem de seus filhos, a fim de que possam desenvolver uma atividade que gere renda para a família” conta Simone Berti.

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Boas notícias!

No final de 2010 formou-se na Faculdade de Gastronomia de Santos, a primeira Chef down que o pessoal dos Chefs Especiais tem conhecimento, a Chef Pricila Ghiuro que participará da próxima aula que acontecerá no dia 15/10.

Laura Basílio, uma ativa participante do grupo, também resolveu cursar a área. Prestou vestibular e já está no  2° semestre de Gastronomia da Faculdade Hotec. Ela também participará da aula no dia 15

Seguem os contatos do projeto para quem estiver interessado em participar de alguma forma. Afinal, o que todos nós queremos, é vencer nossos limites!

Site : www.chefsespeciais.blogspot.com

Local: R. Des. Pedro Silva, 1111 - Itaguaçu, Florianópolis - SC, 88080-700, Brasil