Uma praia brasileira no metrô de Nova York.

Ao embarcarem no metrô de Nova York, os usuários encontram um cenário tentador, bem diferente do habitual. Em criação para a Embratur, a Giacometti Comunicação/Brasília provocou uma verdadeira intervenção em meio a um dos maiores centros do mundo e transformou os trens em uma paradisíaca praia brasileira. A adesivagem interna e externa dos trens, que abusou da criatividade no formato e na riqueza das imagens, transporta os passageiros para um pedaço do Brasil. Quem entra se sente em um belo cenário tropical, com direito a coqueiros, mar, sol, pássaros e toda a beleza dos destinos brasileiros.


“A adesivagem cobriu todo o trem, incluindo exterior, interior, portas, bancos. As ondas invadem os bancos, as folhas das palmeiras parecem se destacar das janelas, as gaivotas ´voam` no teto e as pessoas aparecem passeando na areia fofa. Um cenário tentador, criado para provocar emoções surpreendentes”, diz Wesley Santos, diretor de criação da Giacometti Comunicação/Brasília.
A ação se desenvolveu na linha 42nd Street, que transporta mais de 80 mil passageiros diariamente da Times Square à Grand Central Station. O convite “Brazil is calling you” (O Brasil te chama), estampado nos adesivos, é da atual campanha da Embratur.

Você vai ficar com fome

Este post é um carinho, um afago meu para você. Você que está com fome e/ou não comeu nada nas últimas horas. Se estiver com medinho não dê play, não reclame. Pense naquele café da manhã de hotel 5 estrelas, daqueles completos, com panquecas, bacon, frutas, pão de 25 cereais, ovos, frutas frescas, sucos diversos… Mas… quem tem tempo pra isso?
Curtiu? Ficou com vontade de fazer igual? Assista ao making of aqui.

O pudim mais caro do mundo... R$ 60,7 mil!!!


O hotel britânico Lindeth Howe Country House colocou no cardápio o pudim mais caro do mundo. A sobremesa de chocolate, em formato de um ovo gigante, leva ingredientes especiais como caviar, geleia de champanhe, biscoitos, chocolates diversos, whisky, folhas de ouro comestível e claro, uma gracinha que faz a sobremesa ficar cara: um diamante de dois quilates no topo do doce. O pudim de chocolate custa 22 mil libras, o equivalente a R$ 60,7 mil. Se não tivesse o diamante custaria R$ 35,00.

Greve dos aeroviários pode afetar voos a partir de 22 de dezembro.

E mais uma vez a história se repete, aeronautas e aeroviários ameaçam entrar em greve no dia 22 de dezembro, depois do fracasso de reuniões com representantes das companhias aéreas para negociar o reajuste das categorias. Os sindicatos que representam pilotos, comissários e equipes de solo pedem 10% de aumento salarial e 14% sobre os pisos, porém as aéreas mantêm a oferta de 3% sobre os salários e aumento igual à inflação acumulada em 12 meses sobre os pisos (cerca de 6%).
Com a expectativa de que o número de passageiros embarcando em dezembro atinja 16 milhões, 13,6% superior ao de igual mês do ano passado. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), uma paralisação às vésperas do Natal e do ano-novo pode conturbar o sistema aeroportuário, que já opera no limite.
Os representantes dos trabalhadores classificam a proposta das empresas de “provocativa” ante o movimento de aumento dos preços das passagens promovido pelas aéreas nos últimos meses. As companhias, porém, alegam que não podem dar um porcentual mais elevado por causa das perdas ao longo do ano. No terceiro trimestre, a TAM e a Gol, líderes no mercado doméstico, tiveram prejuízo líquido de R$ 619,7 milhões e R$ 516,5 milhões, respectivamente.
Fonte: Agência Estado

Um pouco mais de Floripa, o melhor destino no Verão!

Capaz de reunir natureza e patrimônio histórico preservados com infraestrutura de cidade grande, a capital enfeitiça tanto os turistas que muitos acabam voltando... para ficar. São apenas 436,5 quilômetros quadrados, porém, capazes de abrigar praias paradisíacas, lagoas, dunas, trilhas em meio à Mata Atlântica, casario colonial, sítios arqueológicos, gente bonita e gastronomia de primeira. Haja encantos!

Os grandes atrativos de Floripa são as praias que dizem, chegam a cem, assim como a praia Brava. Em cada região, uma peculiaridade – no Leste, onde estão Mole e Joaquina, o surf e a paquera são as marcas registradas. Ao Norte, o mar calmo de Jurerê, Canasvieiras e Ingleses atrai famílias e argentinos. Já as praias do Sul são as mais rústicas e têm como cartão-postal a intocada Lagoinha do Leste. No quesito esportes, a ilha não é privilégio exclusivo dos surfistas. Generosa, incentiva à prática de muitos atividades dentro e fora d´água, como sandboard – descida de dunas em prancha de madeira -, wind e kitesurf, parapente e trekking.

Colonizada por imigrantes açorianos, a capital mantém em suas pequenas vilas as manifestações culturais e religiosas trazidas pelos portugueses. Nos povoados de Ribeirão da Ilha e de Santo Antônio de Lisboa as heranças estão preservadas ainda na arquitetura, no artesanato em cerâmica e renda e na culinária, à base de ostras produzidas na região. Falando em frutos do mar, eles chegam fresquinhos também às mesas dos restaurantes espalhados pela Lagoa da Conceição, no Centro da ilha. Por lá, concentram-se também a maioria dos bares, boates e cafés, garantindo burburinho e agito noturno o ano inteiro.

VENEZA, uma escapada romântica.

  
                          VENEZA está longe de ser comum, mas já foi tão amplamente explorada por turistas, tão bem definida por escritores e tão celebrada por poetas que qualquer amador com boas intenções terá grande dificuldade em mostrar algo novo sobre a cidade. Meu atrevimento foi motivado pelo desejo de homenagear minha doce Emília, após comemorarmos seu aniversário na Serenissima Repubblica di Venezia.
                         Amenizado o senso de pretensão por um bom motivo, escrevo sobre Venezacom respeito e admiração, homenageando minha amada ao publicar fatos e fotos de nossos inesquecíveis momentos na Sereníssima e ao mostrar ao leitor nosso olhar sobre a cidade. Obrigado, Emília, pelo encanto que é viver ao seu lado e pelo prazer de o fazermos na mais perfeita sintonia.
 
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Veneza, Burano, Torcello e Murano. Uma escapada romântica (e comemorativa)
                        Todos sabem que Veneza ameaça afundar, seja em decorrência do peso de seus palácios construídos sobre precárias fundações de madeira, seja pela ação da Acqua Alta, o romântico termo usado para definir a inundação de Veneza pelo mar.  A despeito dos esforços do homem, todavia o mar não encontra resistência à inglória luta pela sobrevivência da cidade. Há muito já se foram os tempos em que a Sereníssima não vivia tais efeitos, quando o mar ainda não tinha elevado tanto seus níveis e ela reinava solene na Idade Média e no Renascimento. Sua importância, entretanto, mantém-se até hoje.
  
                        Tão dignas quanto inofensivas, as ações do homem não impedem o lento, progressivo afundamento da cidade.  Ao contrário da Torre de Pizza - cujo colapso foi finalmente interrompido pela intervenção da engenharia - nenhuma ação parece conter a tomada da cidade pelo Mar Adriático.  Há os que dizem que antes de afundar Veneza apodrecerá pela umidade que corrói suas alvenarias, efeito francamente visível por qualquer visitante. Entretanto, independentemente de sua trágica realidade, a cidade mantém o memso poder há séculos: desperta emoções inigualáveis, ainda que algumas contraditórias, mas jamais indiferença. Talvez seja este o motor que impulsione a tantos na tentativa de descrevê-la.
 
                         Muitos afirmam que Veneza é a mais romântica cidade do planeta, outros que é mais charmosa do que romântica, e alguns que a maioria dos turistas não sabe distinguir uma coisa da outra. Para mim a cidade tem mesmo o poder de despertar insuspeitas novas paixões, mas é perfeita também para os já apaixonados. Não consigo recordar de outra com tal apelo turístico e e ao mesmo tempo tão romântica. Assim Veneza é vendida no mundo, tão bem que eu mesmo admito não ter resistido ao seu marketing
                         Seja qual for o olhar que lhe designe o visitante, há um ponto sobre o qual ninguém diverge: o mundo ficará muito mais pobre quando ela ruir ou afundar. Enquanto o mar não toma sua terra, a Serenissima continuará sendo uma deliciosa armadilha turística e romântica.
  
                         Não foi a primeira vez que estivemos na cidade, tampouco a que fomos marcados por sua inconfundível arquitetura. O gótico-veneziano impressiona sob qualquer ponto-de-vista, mas é um deleite quando admirado de dentro de um táxi aquático, os personalíssimos, luxuosos barcos de madeira venezianos que tornaram-se uma atração à parte. Durante nosso trajeto do aeroporto Marco Polo à Piazza de San Marco víamos palácios que abrigaram fabulosas histórias de romantismo genuíno, um reencontro tão marcante e especial e sentido quanto é impossível descrevê-lo. Sabíamos ser fugaz, por isso o contemplamos em silêncio e sorrindo, como se quiséssemos eternizá-lo, ou mesmo porque soubéssemos que ao fim do percurso nos aguardava uma Veneza real, de armadilhas turísticas, de preços extorsivos, com fluxo turístico de alta temporada, muito calor e um excesso de romantismo mercadológico que beira o mau gosto, além da má conservação da cidade.
  
                          Há sempre um novo jeito de olharmos para um destino conhecido, algum novo motivo para o revisitarmos. Rever lugares é um dos grandes prazeres em viagens. Havia tantos destinos novos, que somados a tantos por rever que não foi fácil encontrarmos o “lugar ideal” para a comemoração. Temos uma extensa lista de destinos que nos atraem, especialmente para nós, de gostos ecléticos e quase sem preconceitos. O mundo é tão pleno de lugares que permeiam nossos desejos que a lista vai de Palau à Birmânia, de Timbuktu a Botswana e passa por mais de três quartos do planeta. Há tantos lugares desejados, tantos por revermos que minha imaginação deu duas voltas ao redor do planeta - em zig zag - enquanto tentava eleger o ideal para a comemoração do aniversário.  O primeiro problema consistia em conciliar distâncias com o tempo da viagem, cinco dias, o que reduziu os destinos a lugares mais próximos do que Bangkok e Chiang Mai, os primeiros a me ocorreram. De tão desejados, tornaram-se os próximos, programados para novembro, com uma esticada ao Cambodia e Angkor Wat. Chegamos quase a Zanzibar, que deixamos para fevereiro de 2012, e por pouco não embarcamos para Malta, mas nenhum destes peparecia apropriado ao propósito da viagem: turismo e descanso, lazer e passeios de interesse cultural, comemoração. 
   
                         Nenhum outro lugar pareceu tão perfeito quanto Veneza me ocorreu. Ao sugerir a cidade, um entusiasmado iuuupiiii!! e alguns pulinhos selaram o destino. Ali mesmo, diante do Atlas, já nos imaginávamos olhando por uma sacada sobre o Grande Canal, caminhando de mãos dadas pelas calles estreitas, dando uns beijos carinhosos e românticos debruçados sobre um gradil ornado de alguma pequena ponte em arco, apreciando uns Tintorettos, almoçando numa osteria escondida, degustando um prosecco e uns cicchetti na varanda de um caffé, passeando de gôndola ou nos perdendo nos bairros de uma Veneza menos turística. 
  
                          O evento não estaria perfeito sem uma hospedagem apropriada à comemoração do aniversário de alguém tão importante na minha vida, que tantas alegrias e felicidades vem me proporcionando desde que nos conhecemos e nos casamos, que tanta felicidade compartilhamos em maior e melhor qualidade a cada novo dia.
                          A lista de hotéis à altura da intenção era encabeçada pelo Cipriani, ainda que este jamais estivesse entre os possíveis. Optamos pelo Hotel Danieli (Castello 4196), umStarwood da categoria Luxury Collection, ótimo e magistralmente localizado, ainda mais adequado para associados do SPG, os quais podem usar suas milhas acumuladas trocando-as por hospedagem, upgrades e outras vantagens. Perfeito para nós.
   
                          O Hotel Danieli é um desses em que a hospedagem torna-se uma experiência, não exatamente pelo luxo, mas pelo charme de quem ocupa três palácios dos séculos XIV, XIX e XX decorados com profusão de vidros e lustres de Murano, tapetes antigos, colunas brilhantes de mármore, obras de arte e telas antigas. O mais antigo deles - do século 14 - tem 225 habitações.
  
                         O hotel está entre os mais prestígiados de Veneza e há uma extensa variedade de habitações, quase todas com mobiliário antigo em estilo veneziano, o que significa dizer muito dourado e rococós. Os apartamentos do Palazzo Danieli Excelsior foram recentemente redecorados pelo designer Jacques Garcia em 2008, o mesmo encarregado do projeto do belíssimo Hotel La Mamounia, de Marrakech. Nas novas habitações usaram-se tradicionais tons de vermelho escuro e terra, resultando um sério confronto com o estado geral das demais unidades, estas também reclamando por inovações, modernizações, atualizações e reformas. 
  
                       O terraço do restaurante Terrazza Danieli - de onde se tem uma das paisagens mais exclusivas de Veneza – é uma atração fabulosa. Ali a cozinha do chef Gian Nicola Colucciproduz especialidades venezianas, ainda que notáveis segundo os comentários, não nos encantou. O lugar, todavia, faze plena justiça ao prestígio que desfruta e honra a vista deslumbrante.  O desjejum cedo é além de um prazer, um convite a uma experiência adorável, especialmente antes das oito da manhã, quando o calor ainda não atravessa o toldo que à noite é recolhido para que o céu seja pleno. Outra parte notável do hotel é seu lobby, tão veneziano quanto pode ser qualquer outro palácio da cidade. Candelabros de vidro muraneses, tapeçarias opulentas, pilares de mármore polido, mobiliário, escadarias, arquitetura e tudo mais que nos remete ao tempo dos Doges. 
  
                       Os produtos de quarto são assinados por Laura Tonatto e nestas novas unidades uma série de modernidades integra o quarto, entre elas uma TV de LCD de 32 polegadas com múltiplos canais por satélites, Internet de alta velocidade, iluminação dimerizada, roupões aveludados e toalhas em profusão, banheiros com metais e louças de primeira e outros confortos. O hotel figurou na Gold List 2011 da Conde Nast Traveller e tornou-se um dos pontos altos de nossa estada. O jantar de comemoração foi no Cipriani, cuja reserva foi efetuada com dois meses de antecedênca, este sim, elegante como todo Orient Express, uma experiência incomparável.
   

Máquinas para venda de bebidas e alimentos serão novidade nos aeroportos do Brasil.

Os aeroportos das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 terão máquinas de venda de bebidas e alimentos a partir do final do ano. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) assinou na semana passada contrato com três empresas para a instalação de 143 pontos de vendas, que serão distribuídos pelos saguões e salas de embarque e desembarque domésticos e internacionais.
A estimativa é que os equipamentos entrem em funcionamento para atender a demanda da alta temporada de fim de ano. As máquinas oferecerão bebidas não alcoólicas – refrigerantes, sucos e água – lanches – salgadinhos e sanduíches – e cafés e chás. Com vigência de cinco anos a partir de hoje, o contrato prevê que todas as máquinas deverão ter duas opções para pagamento.
As cidades onde a novidade será implantada são Manaus, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Brasília, Cuiabá, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, além dos terminais de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e da Pampulha (MG), que têm maior concentração de voos domésticos.
Além dos espaços para instalação das máquinas, o contrato prevê a concessão de 15 locais – um para cada aeroporto – destinados ao depósito de alimentos e bebidas, o que deverá ajudar na reposição rápida das mercadorias.
PS. É uma pena que coisas interessantes como essa não vem para nossa terrinha tão amada. 

Summer Opening Floripa

Quando o Stage Music Park recebeu o SOM – Summer Opening Music, que trouxe três dias de shows nacionais e internacionais à capital de Santa Catarina. 

Sexta-feira (02/12), foi a vez de Swedish House Mafia estrear no Brasil, em Floripa.

Abrindo o festival. Já no sábado (03/12), quem relembrou sucessos como ‘Na Moral’, ‘Encontrar Alguém’ e ‘Planeta dos Macacos’ foi Jota Quest, que encerrou sua turnê ‘15 Anos na Moral’, recebendo os convidados da ex-Legião Urbana: Dado Villa-Lobos, na guitarra e Marcelo Bonfá, na bateria. 

Durante o show, ocorreu o lançamento da Revista All, que recebeu vários convidados, entre eles Sabrina Sato, Raphael Viana, Marcos Assmann e Jordana Pires. Para encerrar o SOM em grande estilo.

Domingo (04/12), o californiano Ben Harper, aterrissou na Ilha trazendo um clima peace and love com sua surf music, trocando muita energia positiva com a platéia.





Sabores de Coca-Cola que só existem na França!


1. Coca-Cola tradicional
2. Coca-Cola Zero
3. Coca-Cola Light
4. Coca-Cola Plus Light sem Oxidante

5. Coca-Cola Light Lime
6. Coca-Cola Light Sango
7. Coca-Cola Light sem cafeína
8. Coca-Cola Vanille
9. Coca-Cola Cherry
10. Coca-Cola sem cafeína
11. Coca-Cola Light Plus com Vitaminas
Divulgação: Viver Paris  - via Marketing na cozinha

AirFryer - A fritadeira que não usa óleo. Por André Mifano

Recentemente, fui convidado pelo Marketing na Cozinha e pelo Destemperados para testar o novo Philips Walita AirFryer, o lançamento que frita sem óleo. Ficou curioso? Pois eu também. Vamos ao teste?
Confesso que não sabia muito o que esperar do Philips Walita AirFryer. Afinal, como não ficar receoso diante de um produto que promete fritar sem usar o ingrediente mais básico – e nocivo – de uma fritura, o óleo? Fiquei também em dúvida do que fazer, pois me falaram que ele frita e assa. Decidi então preparar uma receita que testasse essas duas funcionalidades. Como minha especialidade é a culinária italiana, escolhi um histórico prato que surgiu em Milão há quase mil anos atrás, mas também muito conhecido dos brasileiros: bife à milanesa com batatas assadas.
O preparo não poderia ter sido mais simples. A “cara” do produto já o convida a pular a parte de ler o manual, e foi o que fiz. Afinal, você só precisa ajustar o botão de timer e a temperatura e ele está pronto para começar. E já que não precisa nem ficar de olho nele, dá para convidar alguns amigos e deixá-lo sozinho na cozinha. Diferentemente de frituras convencionais, ele não solta fumaça e o único cheiro que sai é o do prato. Mas se você quiser, pode abrir a gaveta sem risco durante o processo para conferir se está indo tudo bem.
Para alimentos sem gordura alguma, a recomendação é usar apenas uma colher de óleo para dar gosto, mas como era um teste, preferi ser mais radical e não coloquei nada para ver no que ia dar. As batatas estavam crocantes e saborosas, e o filé saiu como se tivesse sido preparado em uma frigideira convencional. Um detalhe que me chamou atenção positivamente foi que por não ter óleo, o sabor original dos alimentos ficam mais ressaltados, além de mais secos.
Para quem está acostumado a usar a frigideira desde sempre, como eu, é realmente impressionante como o filé preparado no Philips Walita AirFryer tem o mesmo sabor e textura de um preparado em uma frigideira convencional, mas com muito menos de gordura. Imagino que deve ser ótimo para quem está de dieta ou até mesmo quem busca uma alimentação mais saudável no dia-a-dia sem perder em sabor, além de ser de fácil manutenção e limpeza. Dá até para comer sem tanta culpa alguns de nossos pratos favoritos.